RECADINHO
Pessoal, infelizmente a minha mãe não se encontra mais entre nos. Más a arte dela continua pura, alegre e ingenua, como ela. E tenho certeza que ela gostaria de continuar mostrando, o que fazia com muito amor.
Temos o acervo completo dela, com quadros acabados, rabiscos, livros, etc.
Estou passando os contados para Exposições, Venda ou Doações a Museus, que são:
Margareth Dray - Tel.:(21) 99946-6800
email: margo64@terra.com.br
Jacqueline Dray - email: jacquedray@gmail.com
Obrigado.
Ricardo Dray
Pintora Naif - LÉA DRAY
IN MEMORIAM
terça-feira, 22 de julho de 2014
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
domingo, 26 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
NATIONAL MUSEUM of WOMEN IN THE ART
II Salão Internacional de Artes Plásticas de São João da Madeira - Portugal
O Clube Rotário de S. João da Madeira, em parceria com a Câmara Municipal, está a organizar um evento internacional, de carácter cultural, de Pintura e Escultura denominado “ II Salão Internacional de Artes Plásticas S. João da Madeira 2009”, a realizar nos dias 18 a 30 de Abril de 2009, tendo como finalidade promover a Arte e a Arte no meio, bem como demonstrar que a paz, o diálogo e o bem-estar entre os povos também é possível pela Arte e não só por factores financeiros e económicos.
A exposição decorrerá no Museu de Chapelaria e no Salão dos Bombeiros Voluntários de São João da Madeira das 9h às 18h.
Vimos por este meio convidar a participar na inauguração do evento, sob o lema “SOLIDARIEDADE”.
segunda-feira, 14 de maio de 2007
Pela reabertura do Museu Internacional de Arte Naif
O Museu Internacional de Arte Naïf vai abrigar, sexta-feira próxima, dia 18 de maio, um evento em prol da sua reabertura. Engajados na causa de reativação total do Museu Naïf, o Clube da Cultura, as escolas do bairro, lideradas pela Curiosa Idade, a Rede Social do Cosme Velho, O Trem do Corcovado, o Grupo Off Sina, o Grupo Sapoti, o projeto Música no Museu, o SEBRAE-RJ, a Ong O Nosso Papel, artistas, intelectuais, políticos e amigos do MIAN, se propuseram a transformar aquela data, quando também se comemora o Dia Nacional dos Museus, num grande happening.
As atividades - todas com entrada franca - começam às 10h e se estendem até 20h. Uma programação voltada para as crianças prevê a pintura de painéis, oficinas de artes, a presença de contadores de histórias, de artistas naïfs, além de espetáculo circense, coral infantil, dos Flautistas do Colégio São Vicente, do projeto Musica no Museu, entre outras atrações.
Na mesma oportunidade, será lançada a campanha de adesões à Associação de Amigos do MIAN e incentivada a votação, em tempo real, para a indicação da Estátua do Cristo Redentor como uma das sete maravilhas do mundo moderno !
Fechado para o público desde 14 de março, o Museu de Arte Naïf continua trabalhando e recebendo grupos de visitantes e de escolas particulares para visitas marcadas.
Telefones: 2205.8612 e 2205.8547
e-mail: mian@museunaif.com.br
http://www.museunaif.com.br/
Rua Cosme Velho, 561
Rio de Janeiro - RJ
VENHA AJUDAR A REABRIR AS PORTAS DO MUSEU NAÏF !!
quarta-feira, 4 de abril de 2007
IV Salao de Arte do Meio Ambiente
Foi realizada dia 23 de março de 2007 no forte de Copacabana a IV exposição de arte, patrocinada pela Academia Brasileira do Meio Ambiente e pelo Museu Historico do Exército.
Academica Léa Dray e Academica Vera Figueiredo (organizadora)
Dra Maria Amelia Palladino e Léa Dray.
terça-feira, 27 de março de 2007
Mandala ecologica 2003
Este quadro foi gerido pensando na união dos povos visando um mundo melhor. Na época que pintei, tive como expiração a ECO-92, que foi uma Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Rio-92, que foi realizada no Rio de Janeiro com muito sucesso no Brasil.
A temática do quadro, esta voltada para a união dos povos onde desenvolvi um circulo com pessoas de vários tipos simbolizadas metaforicamente, por meus personagens primitivos da arte (Naif), a este tema dei o nome de Mandala.
Dentro do circulo, esta a imagem de um mundo de sonho, onde existem: praias limpas, montanhas verdes, pessoas felizes, água em abundancia, pureza do ar dos mares, arvores frondosas, a liberdade de viver e de receber tudo que a natureza nos proporciona। Mostro bem no centro do quadro, uma semente dentro um espermatozóide, que significa a criação e a pureza da floresta e das pessoas, dádiva dada pelo nosso criador.
Na parte de cima do quadro ainda dentro do circulo, em cima de um morro, mostro uma imagem religiosa, que existe como cartão postal da cidade do Rio de Janeiro, que e o Cristo Redentor.
Na parte exterior ou no envolto do circulo, esta simbolizada uma de nossas maiores florestas que existe no território do Brasil, que e a Floresta AMAZONICA, onde existe ainda todo o elemento do meu sonho, por ser uma mata virgem e muito pouco explorada e conhecida pelo homem, por isso tão pura. Na parte de cima, inseri duas pombas brancas, que simbolizam no Brasil a pureza da alma,liberdade e PAZ.
Diante desse contexto criado pela minha imaginação, coloquei o nome de Mandala ecológica 2003, pensando na temática da Ecologia.
Em homenagem a você Kathy e Judy, coloquei os seus nomes dentro desse sonho de paz, alegria, amor.
A temática do quadro, esta voltada para a união dos povos onde desenvolvi um circulo com pessoas de vários tipos simbolizadas metaforicamente, por meus personagens primitivos da arte (Naif), a este tema dei o nome de Mandala.
Dentro do circulo, esta a imagem de um mundo de sonho, onde existem: praias limpas, montanhas verdes, pessoas felizes, água em abundancia, pureza do ar dos mares, arvores frondosas, a liberdade de viver e de receber tudo que a natureza nos proporciona। Mostro bem no centro do quadro, uma semente dentro um espermatozóide, que significa a criação e a pureza da floresta e das pessoas, dádiva dada pelo nosso criador.
Na parte de cima do quadro ainda dentro do circulo, em cima de um morro, mostro uma imagem religiosa, que existe como cartão postal da cidade do Rio de Janeiro, que e o Cristo Redentor.
Na parte exterior ou no envolto do circulo, esta simbolizada uma de nossas maiores florestas que existe no território do Brasil, que e a Floresta AMAZONICA, onde existe ainda todo o elemento do meu sonho, por ser uma mata virgem e muito pouco explorada e conhecida pelo homem, por isso tão pura. Na parte de cima, inseri duas pombas brancas, que simbolizam no Brasil a pureza da alma,liberdade e PAZ.
Diante desse contexto criado pela minha imaginação, coloquei o nome de Mandala ecológica 2003, pensando na temática da Ecologia.
Em homenagem a você Kathy e Judy, coloquei os seus nomes dentro desse sonho de paz, alegria, amor.
sexta-feira, 16 de março de 2007
MIAN
A sede do MIAN situa-se na Rua Cosme Velho, n°. 561, a 30 metros da estação do trenzinho que leva ao Corcovado, em uma casa tombada pelo Patrimônio Histórico, cercada de mangueiras centenárias, em área de mais de 1000 metros quadrados.
O MIAN reúne hoje o maior e mais completo acervo do mundo no gênero. São mais de 6000 obras de pintores de todos os Estados do Brasil e de mais de 100 países, desde o século XV aos dias de hoje, registrando a história da arte naïf.
O MIAN reúne hoje o maior e mais completo acervo do mundo no gênero. São mais de 6000 obras de pintores de todos os Estados do Brasil e de mais de 100 países, desde o século XV aos dias de hoje, registrando a história da arte naïf.
Os artistas NAIFs estão de luto
A perda de um espaço tão importante para a arte como o MIAN (Museu Internacional de Arte Naif), surge como um vazio para os artistas.
A criatividade dos artistas diminuem, as pinceladas ficam mais lentas e tristes, contrariando as caracteristicas da arte NAIF. Arte cheia de cores alegres, com um olhar simples da vida e com a felicidade de uma criança.
Espero que os Governantes, acreditem que a arte é um fator de tanta importancia, quanto qualquer outra atividade socio educativa. Na verdade a arte NAIF Brasileira, já conquistou o mundo, e varios pintores Brasileiros tem seu reconhecimento Internacional. Pena que o Brasil se ache pobre culturalmente, afim de reconhecer o quanto é importante esse tipo de arte e a falta que esse espaço fará ao Brasil.
O Governo e as empreas poderiam ajudar nessa empreitada, e com isso trazer de novo as cores do nosso Museu MIAN
Léa Dray
A criatividade dos artistas diminuem, as pinceladas ficam mais lentas e tristes, contrariando as caracteristicas da arte NAIF. Arte cheia de cores alegres, com um olhar simples da vida e com a felicidade de uma criança.
Espero que os Governantes, acreditem que a arte é um fator de tanta importancia, quanto qualquer outra atividade socio educativa. Na verdade a arte NAIF Brasileira, já conquistou o mundo, e varios pintores Brasileiros tem seu reconhecimento Internacional. Pena que o Brasil se ache pobre culturalmente, afim de reconhecer o quanto é importante esse tipo de arte e a falta que esse espaço fará ao Brasil.
O Governo e as empreas poderiam ajudar nessa empreitada, e com isso trazer de novo as cores do nosso Museu MIAN
Léa Dray
segunda-feira, 12 de março de 2007
O Porque da minha arte?
Porque gostaria eu saber, e aos poucos vou analisando, perguntando, rabiscando meu passado profundamente e mais alem, os meus passados antes desta encarnação. São perguntas constantes sem saber a resposta, que vou tentar esclarecer a mim mesma. A primeira apareceu espontaneamente, as cores fluindo com intensidade.
Aos temas variados, todos imaginários ou que talvez, de situações vividas quando era ainda bem pequena, mas que ficou marcado. A presença do meu pai foi nítida e clara com seu bandolim ou violão, com seu chapéu tão característico na cabeça, pois só o tirava para dormir.
Depois veio a presença da minha mãe, sempre grávida, pois como eu a via sempre, pois teve nove filhos. As festinhas de aniversario na casa da minha tia Judith, que era muito rica, por isso as festas eram sempre muito bonitas e fartas.
Os lugarejos alegres, rios, morros, cazinhas, fantasias de baianas durante o carnaval, o cortador de coco, os peixeiros, os burricos sempre com frutas ou coisas pesadas no seu dorso, isto me causava do, a família, o casamento, em fim tudo isto veio tona dos meus 50 anos de idade, acredito que vira ainda mais.
Os que vieram em primeiro lugar, foram os que mais me marcou, tenho ainda, e sinto, que muita coisa vai brotar, pois sinto que e infinitamente grande.
Sobre os meus personagens serem sempre negros vou tentar esclarecer. Quando eu era pequena, sempre via o negro em condições inferior, nos livros, via as imagens dos escravos quase sempre maus vestidos e tristes, isto me deprimia; agora como instintivamente os fiz meus personagens e tenho o livre arbítrio de vê-los como eu gostaria, daí esta paixão de vê-los sempre como personagem principal, alegres, bem vestidos, trabalhadores sim, mas sempre num plano de igualdade. Enfim, cheguei a conclusão, como o negro sempre foi uma raça que sofreu preconceito e eu gostaria de vê-los sempre como eu os pinto, igual a todos, alegres e felizes.
Ate a “Santa Bárbara” foi retratada negra e eu gostei muito.
Ass: Lea Dray
Aos temas variados, todos imaginários ou que talvez, de situações vividas quando era ainda bem pequena, mas que ficou marcado. A presença do meu pai foi nítida e clara com seu bandolim ou violão, com seu chapéu tão característico na cabeça, pois só o tirava para dormir.
Depois veio a presença da minha mãe, sempre grávida, pois como eu a via sempre, pois teve nove filhos. As festinhas de aniversario na casa da minha tia Judith, que era muito rica, por isso as festas eram sempre muito bonitas e fartas.
Os lugarejos alegres, rios, morros, cazinhas, fantasias de baianas durante o carnaval, o cortador de coco, os peixeiros, os burricos sempre com frutas ou coisas pesadas no seu dorso, isto me causava do, a família, o casamento, em fim tudo isto veio tona dos meus 50 anos de idade, acredito que vira ainda mais.
Os que vieram em primeiro lugar, foram os que mais me marcou, tenho ainda, e sinto, que muita coisa vai brotar, pois sinto que e infinitamente grande.
Sobre os meus personagens serem sempre negros vou tentar esclarecer. Quando eu era pequena, sempre via o negro em condições inferior, nos livros, via as imagens dos escravos quase sempre maus vestidos e tristes, isto me deprimia; agora como instintivamente os fiz meus personagens e tenho o livre arbítrio de vê-los como eu gostaria, daí esta paixão de vê-los sempre como personagem principal, alegres, bem vestidos, trabalhadores sim, mas sempre num plano de igualdade. Enfim, cheguei a conclusão, como o negro sempre foi uma raça que sofreu preconceito e eu gostaria de vê-los sempre como eu os pinto, igual a todos, alegres e felizes.
Ate a “Santa Bárbara” foi retratada negra e eu gostei muito.
Ass: Lea Dray
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